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Bolsas encerram no ‘vermelho’ pressionadas por setor tecnológico

Bolsas encerram no ‘vermelho’ pressionadas por setor tecnológico

As bolsas europeias e a bolsa de Nova Iorque registaram um clima maioritariamente negativo na sessão de sexta-feira.

A bolsa de Lisboa encerrou sessão, de sexta-feira, em terreno negativo tendo perdido 0,55% para 7.760,08 pontos.

A terminar o dia do lado das perdas, ficou a EDP Renováveis recuou 1,95% para 10,04 euros, seguida da Ibersol que cedeu 1,24% para 9,52 euros e da Energias de Portugal que perdeu 1,17% para 3,787 euros. Por outro lado, a Jerónimo Martins somou 0,48% para 21,14 euros e a NOS ganhou 0,13% para 3,905 euros.

Entre os 15 membros que constituem o PSI, apenas quatro fecharam agosto com perdas. A Corticeira Amorim liderou as descidas com -3,21%, seguida da EDP Renováveis (-2,52%), Jerónimo Martins (-1,21%) e CTT (-0,81%).

No que diz respeito às congéneres europeias, o alemão DAX cedeu 0,50%, o espanhol IBEX 35 recuou 0,82%, o francês CAC 40 desvalorizou 0,76% e o britânico FTSE 100 cedeu 0,32%.

Por sua vez, na bolsa de Nova Iorque, no final da sessão, o Dow Jones perdeu no último dia de agosto 0,20% para 45.544,88 pontos, o S&P 500 cedeu 0,61% para 6.462,32 pontos, e o tecnológico Nasdaq recuou 1,15% para 21.455,55 pontos. De recordar que o S&P 500 recuou de máximos após ultrapassar 6.500 pontos pela primeira vez, na quinta-feira.

Na comparação mensal, o Dow Jones subiu 3,4%, o S&P 500, 2,6%, e o Nasdaq, 2,8%. Na comparação semanal, os índices fecharam com leves perdas, com o Nasdaq recuando 0,30%, enquanto o S&P 500 e o Dow Jones recuaram 0,16% e 0,24%, respetivamente.

Segundo o analista do Millenium Ramiro Loureiro “As bolsas europeias encerraram em baixa, no dia em que foi revelado que a inflação na Alemanha subiu mais que o esperado em agosto”.

“Já nos EUA as expetativas apontam agora para níveis de inflação inferior ao sinalizado preliminarmente, enquanto a confiança dos consumidores recuou. O setor Tecnológico foi o que mais desceu, pressionado especialmente por empresas ligadas à indústria de semicondutores. Em Portugal a EDP Renováveis recuou quase 2%”, destacou.

jornaleconomico

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