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Escândalo de corrupção em Lodz. Acusação é movida contra gestores de empresa ligada à PGE e empresários

Escândalo de corrupção em Lodz. Acusação é movida contra gestores de empresa ligada à PGE e empresários

publicado em 22/09/2025 às 11:21

Indivíduos que anteriormente ocuparam cargos de gestão em uma empresa afiliada à PGE, bem como empreendedores privados, enfrentarão acusações de corrupção e fraude contra a empresa. Onze réus serão levados ao banco dos réus. Eles podem pegar até 10 anos de prisão.

foto: PawelKacperek / / Shutterstock

A Promotoria Regional de Łódź investigou o esquema de 10 anos, que apresentou uma acusação no Tribunal Distrital de Piotrków Trybunalski contra 11 pessoas. Seis delas ocupavam cargos de gestão em uma empresa afiliada à PGE e cinco eram empreendedores privados. As provas abrangem mais de cem volumes de arquivos, anunciou Krzysztof Kopania, porta-voz da Promotoria Regional de Łódź, na segunda-feira.

Os investigadores determinaram que executivos da empresa, abusando de sua autoridade e deixando de cumprir com seus deveres, aceitaram benefícios financeiros em troca da concessão de contratos não públicos entre 2015 e 2016. Esses benefícios supostamente envolviam o fornecimento de bens à empresa em violação aos princípios de concorrência leal, tratamento igualitário de contratantes e seleção da oferta mais vantajosa.

– As provas recolhidas a este respeito forneceram fundamentos para acusar pessoas associadas à empresa de aceitarem, e os empresários de realizarem entregas, de darem benefícios que variam de alguns a várias dezenas de milhares de zlotys – enfatizou o promotor Kopania.

Os acusados ​​também foram acusados ​​de cometer fraude em detrimento da empresa ao liquidar seus ativos com base em documentos que atestam falsamente serviços que não foram efetivamente prestados.

– A acusação também diz respeito à prática de fraude em detrimento da PGE Polska Grupa Energetyczna SA, com sede em Varsóvia, no valor de quase PLN 2 milhões, enganando essa entidade quanto ao assunto da compra, especificamente o tipo de plataforma de perfuração para a qual o financiamento foi concedido sob o empréstimo do proprietário – acrescentou o porta-voz.

Os acusados ​​podem pegar até 10 anos de prisão. (PAP)

bap/joz/

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