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Reservas de eletricidade atingiram média de 12% em 2025: CFE

Reservas de eletricidade atingiram média de 12% em 2025: CFE

A Comissão Federal de Eletricidade (CFE) confirmou nesta segunda-feira que a margem média de reserva operacional do Sistema Interligado Nacional (SIN) ficou em 12% até o momento em 2025, após ser acusada de pedir que empresas industriais reduzissem seu consumo em períodos de pico de demanda no verão.

Segundo a própria empresa, no ano passado os alertas operacionais foram para níveis abaixo de 6%, e alertas críticos são emitidos pelo Centro Nacional de Controle de Energia (Cenace) quando essa margem, que é a energia disponível, atinge 3% da energia solicitada.

Em nota, a concessionária estatal afirmou que "não foi necessário desligar os usuários, pois foram mantidas condições suficientes de margem de reserva no sistema", embora no momento mais crítico, 9 de junho (dia em que ocorreu o pico de demanda de 52.945 megawatts), a margem de reserva operacional fosse de 9,69%.

Por sua vez, o Sistema Baja California apresentou sua maior demanda em 10 de julho, com 3.398 megawatts e uma margem de reserva de 16,7%; enquanto no Sistema Baja California Sur, em condições de máxima demanda, a margem de reserva operacional foi de 11,8%, "demonstrando que o sistema elétrico nacional (como um todo) não correu risco de operação em nenhuma circunstância", explicou a CFE.

A CFE também afirmou que, para garantir a disponibilidade de energia, a manutenção das usinas geradoras foi realizada durante os períodos do ano em que o consumo de energia diminui, principalmente no inverno.

Até 2025, serão realizados 270 projetos de manutenção, representando 27.923 megawatts, o equivalente a pouco mais da metade da energia consumida diariamente no país.

  • O Presidente do México destacou a defesa dos trabalhadores da CFE para impedir a privatização da empresa. Para mais informações sobre o tema, acesse: https://www.eleconomista.com.mx/empresas/sheinbaum-compromete-construir-60-centrales-ciclo-combinado-cfe-20250705-766867.html Siga-nos em nossas redes sociais para se manter informado! Twitter: https://twitter.com/eleconomista Facebook: https://www.facebook.com/ElEconomista.mx Instagram: https://www.instagram.com/eleconomistamx LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/el-economista/ T #ElEconomista #EETV

O fornecimento de combustível também foi programado para os horários de pico de demanda, garantindo que não causaria interrupções no serviço de energia elétrica. Manobras operacionais que pudessem comprometer a confiabilidade operacional das Unidades Geradoras foram suspensas durante os horários de pico de demanda do sistema elétrico.

Antes de atingir os períodos de pico de demanda de calor, que começaram em maio, foram feitos esforços para manter as condições operacionais em usinas estratégicas (como reservas frias) que podem exigir o fornecimento de energia para a confiabilidade do sistema. A CFE explicou que essas usinas são adicionais ao que é considerado dentro da margem de reserva operacional estabelecida pelo Código da Rede e representam até 7% de capacidade adicional de geração de eletricidade.

Por fim, buscou-se a recuperação das unidades geradoras que estavam fora de operação no verão passado, o que permitiu aumentar a margem de reserva operacional.

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Em entrevista coletiva no Palácio Nacional, a presidente Claudia Sheinbaum disse que, em relação às cartas enviadas às empresas solicitando que considerem o ajuste de seus horários de funcionamento, reduzindo o consumo de energia elétrica, elas pretendem analisar se certas atividades podem ser transferidas para fora do horário de pico, que vai das 18h às 21h.

O presidente explicou que esses tipos de medidas não são exclusivas do México e fazem parte da gestão eficiente do sistema elétrico, já que as tarifas industriais costumam ser mais altas durante esse período para incentivar a mudança para períodos de menor demanda.

Sheinbaum negou que haja risco para a produção nacional ou que sanções ou punições estejam sendo aplicadas a quem receber essas notificações. "A produção também não está em risco", afirmou.

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Eleconomista

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