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O organismo continua em dúvida sobre sua candidatura à presidência do Eurogrupo.

O organismo continua em dúvida sobre sua candidatura à presidência do Eurogrupo.

O ministro da Economia, Comércio e Empresa, Carlos Cuerpo, afirmou nesta quarta-feira que decidirá nos "próximos dias" se apresentará sua candidatura à presidência do Eurogrupo , embora o prazo para fazê-lo seja esta sexta-feira.

Em declarações à TVE e à RNE, reportadas pela Europa Press, Cuerpo indicou que ainda está considerando se lançará ou não sua candidatura e que nos próximos dias concluirão "uma análise interna" sobre o assunto. "O prazo final é sexta-feira, e, claro, temos refletido bastante sobre o futuro do Eurogrupo", afirmou.

Questionado então se estava atualizando seu currículo, o ministro afirmou que "faz um ano e meio que precisava atualizá-lo", já que é um "orgulho" poder levar a "ficha de apresentação" da economia espanhola por onde passa , tanto a colegas de outros países quanto a investidores, com dados econômicos que mostram a Espanha "como uma exceção positiva entre as economias avançadas". "E, como digo, um orgulho para a Espanha, mas também para este Governo", reiterou.

Independentemente de quem presida o Eurogrupo, Cuerpo disse que o importante é que o próximo mandato desta instituição, que é "chave" para os países da Zona do Euro, esteja à altura dos novos desafios que enfrenta.

"Deve ser uma instituição ágil, eficiente na tomada de decisões e focada no fortalecimento do papel do euro no nosso mercado interno e nas nossas capacidades , porque estamos perante uma mudança na conceção da geoeconomia internacional. As cartas estão a ser dadas novamente, e a Europa tem de jogar as suas cartas, e a Zona do Euro tem de estar à altura do desafio", sublinhou.

De fato, ele lembrou que, na semana passada, na reunião do Eurogrupo, a Espanha, juntamente com os outros quatro principais países da Zona do Euro – França, Holanda, Itália e Alemanha – apresentou uma carta delineando os caminhos que acreditam que o Eurogrupo deve seguir no próximo mandato. Por outro lado, em relação às declarações de ontem do Governador do Banco da Espanha, José Luis Escrivá, que afirmou que a assessora do Banco, Judith Arnal, lhe disse que o Banco havia pedido sua demissão, o ministro simplesmente afirmou, em declarações à Onda Cero, que a independência da instituição está "garantida" pelo atual quadro legislativo, sem entrar na polêmica.

ABC.es

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